Inicialmente publicada em 29/janeiro/2012, volto hoje, 16 de maio de 2012, a esta postagem para recuperar tanto parte da história prévia como atualizar a evolução.
O início: uma pequena Calliandra, estilo shokan, cerca de 18cm de altura. Abaixo em fotos de 7/janeiro/2007. Já estava fazendo experimentos colocando-a em companhia de suiseki, no caso uma pedra oriunda da região do Pico da Bandeira. Veja como o tronco era muito mais fino.
Abaixo também em 7/jan/2007, contra outro fundo, para ver um pouco mais de outro ângulo da árvore.
Abaixo: 3 de agosto de 2010, já no bosque.
Abaixo, 10 de outubro de 2010, as copas já um pouco mais cheias.
Bosque de Calliandra brevipes Benth. Cinco plantas originadas de estacas, trabalhadas por 2 anos antes de montagem do bosque (exceto a maior, ao centro, que já era bonsai desde 2006). Altura máxima 25 cm. As fotos acima, agosto e outubro de 2010, respectivamente antes e depois de poda e limpeza no viveiro, mudando posição de outras plantas ao fundo. Em ambas as fotos sobre pedra Ouro Preto. Em Jan. 2012 foi colocado em suiban e acrescentada mais uma planta, totalizando seis. A despeito do atual número par, a variação das dimensões das plantas ajudou a evitar monotonia. Fotos do autor.
Abaixo: 2 de maio de 2012. Já no suiban, o torrão ainda muito alto. Grande parte das pedras foi retirada, dando literalmente mais leveza ao bosque. Uma pequena casa de pedra, artesanato de São Tomé das Letras (presente do Fernando Augusto dos Santos) foi colocada entre as árvores ao fundo. Os vasos à frente são kusamonos em recuperação, eu deveria tê-los retirado da frente.
Abaixo: 12 de maio de 2012. Detalhes da casinha de pedra. Com isso, deixa de ser bonsai em estilo floresta e vira penjing. Comparando como era a árvore principal em 2007 e agora, vê-se que cresceu e engrossou o tronco, o que não aconteceria se tivesse ficado em vaso, com muito menos espaço que o disponível nesta plantação em grupo.
Muito bom o trabalho, parabéns. Como faz para transporta-lo?
ResponderExcluirRetiro as pedras soltas e apoio sobre dois pneus velhos, na carroceria de caminhonete. e ando devagar. Mas só transportei quando me mudei.
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