Marcelo Araujo Campos
Este texto é um registro de aprendizagem e impressões com as demonstrações que pude ver de Walter Pall em Belo Horizonte em novembro de 2012, e sobre os esforços dele em tentar ensinar o estilo pessoal.
Antes de tudo, duas definições de “conhecimento tácito”, pois essas definições serão o eixo maior do texto e aplicadas, é claro, a bonsai, mais especificamente, às demonstrações feitas por Pall:
Segundo a Wikipédia (baseado em Michael Polanyi, que fez em 1966 a distinção entre conhecimento tácito e conhecimento explícito): "O conhecimento tácito é pessoal, específico ao contexto e, por isso, difícil de formalizar e comunicar. O conhecimento explícito ou “codificado”, por outro lado, refere-se ao conhecimento que é transmissível na linguagem formal, sistemática."
E Collins e Evans (2010, p. 10) descrevem: (...)"conhecimento tácito é a compreensão profunda que um indivíduo apenas pode obter por meio da imersão social em grupos que a possuem (e a estão desenvolvendo)".
A primeira sensação ao ouvir as explicações de Pall era que elas eram pouco objetivas, algo herméticas, e que havia certa reatividade às tentativas de pedir mais detalhes. Essa reatividade chegou a ser verbalizada quando, logo no início, foi sugerida uma foto do grupo, e Pall gracejou: “uma foto de quando ainda éramos amigos...”.
O que será que estava acontecendo? Quando confrontado com a falta de objetividade, a reação às vezes era impaciente e defensiva: "if you don´t like it..." (“se você não gosta...” querendo dizer: “se não gosta do que faço, não faz diferença para mim”).
Para alguém que vive de analisar o trabalho e a atividade (e conhecimento tácito), e ainda tem interesse em bonsai, parecia muito interessante. E aproveito agora a oportunidade para explicar: não se trata de “não gostar” (algumas árvores me agradaram muito, outras não), mas de tentar entender o que estava sendo feito, aprender, buscar formas de aplicar à nossa realidade e estágio de aprendizagem o que Pall estava demonstrando.
Essas falhas de comunicação não são raras quando se trata de abordar um “jeito de fazer”, principalmente quando se trata de algo de tom artístico, com alta dose de subjetividade e estilo pessoal. É exatamente a dificuldade de expressar (comunicar objetivamente) o que define um conhecimento como “tácito”.
Houve momento quando essa dificuldade foi bem ilustrada: perguntei a ele: “-como o senhor define se uma árvore é feminina ou masculina?”. Ao que Pall respondeu: "-Você sente. Quando você vê uma mulher na rua você não descreve, você sente que é uma mulher". No entanto, essa "explicação" não resiste à análise: só é possível "sentir" que é uma mulher por que a viu, ou seja, a conclusão sobre ser mulher é obtida a partir de informações visuais, não de "sentir" como se fosse alguma forma de percepção extra-sensorial.
Fica evidente que a decisão sobre o “sexo da árvore” (talvez fosse melhor dizer “gênero”) é baseada em algo visual (aparência? jeito de se mover? o que mais?), e que explicar os critérios (que combinação de quais características visíveis leva a considerá-la uma árvore “feminina” ou “masculina”) está além da capacidade de explicação objetiva (pelo menos naquele momento e contexto). Ou seja: trata-se de conhecimento tácito.
Genericamente falando, é sabido que os experientes nem sempre têm habilidades de comunicação. Expertise em “saber fazer” nem sempre é acompanhado de “saber explicar e ensinar”. Especificamente no caso de WP, é pertinente ressaltar a expressividade dele durante as explicações, com linguagem corporal rica, (outras pessoas já mencionaram como ele parece dançar durante as explicações) ilustrando sentimentos, sensações, efeitos que cada árvore lhe causa e/ou que, tendo sido sentidos, passavam a direcionar a estilização e os trabalhos com a árvore), em grande esforço de transmitir o que está levando em consideração para tomar decisões sobre qual galho ou tronco cortar, posicionamento no vaso, etc... Essa expressividade ajuda (e caracteriza o estilo de Pall de fazer demonstrações), mas não é suficiente para que o aprendizado aconteça.
Também genericamente falando, experts nem sempre se lembram das próprias dificuldades de quando eram novatos e quais foram suas trajetórias e experiências que permitiram desenvolver a habilidade que possuem agora. Conforme o parágrafo abaixo retirado do resumo da tese de Paulo Henrique Marques da Silva (2012):
"A larga presença de conhecimentos tácitos impede que os especialistas expliquem satisfatoriamente a forma como realizam suas atividades de trabalho. E mesmo que fossem capazes de fazê-lo, isso ainda não seria o suficiente. Um novato precisa aprender a utilizar suas próprias capacidades de modo a executar tarefas e lidar com variabilidades contextuais. (1). Como consequência, o repertório de contextos aleatoriamente fornecidos pela atividade é que acaba ditando quais competências serão desenvolvidas. Essa falta de sistematização (2) faz com que o processo de aprendizagem, por vezes, acabe estagnando, demandando tempo excessivo ou dependa da ocorrência de situações negativas para se desenvolver, tais como acidentes." (3).
Há três observações sobre a citação acima, enumeradas entre parênteses por mim:
1- uma árvore é sempre diferente de outra e, embora seja possível aplicar "modelos" de estilização e repetí-los em várias plantas com bons resultados – usando, por exemplo, a classificação japonesa de estilos de bonsai (shakan, moyogi, chokan, hokidachi, fukinagachi, etc....) -, quanto maior o repertório de habilidades e conhecimentos um expert tem, menos refém de modelos pré-estabelecidos e mais capaz de criar soluções novas ele é. A variabilidade do mundo real, facilmente demonstrável no caso de bonsai, ocorre em todos os campos de trabalho humano. A realidade é sempre mais diversa e menos previsível que os padrões supõem, e essa "variabilidade irredutível" demanda domínio das normas, regras, padrões, inclusive para saber onde essas normas, regras e padrões se esgotam e deixam de ser aplicáveis, e onde passa a ser necessário ir além delas, superá-las.
É quando se destaca a expertise de quem faz, a competência real de “saber o que fazer”, mais autônomo e em contato com a "coisa em si" (não com os modelos teóricos), tomando decisões e atuando em tempo real.
2- não se confunda sistematização com gessamento do processo de aprendizagem. Também não é possível supor que, para "transmitir conhecimento tácito", seja possível dissecar, objetivar critérios de decisão que o expert usou em uma situação específica, e incorporá-los a um "programa de treinamento em sala". Tentar transformar o conhecimento tácito em conhecimento formal é desconhecer a natureza do conhecimento tácito e de como ele se desenvolve. Não há como tornar teórico o que é prático e é só na prática se desenvolve. Mesmo um expert que se afasta da prática fatalmente irá se estagnar e perder suas habilidades com o tempo. Expertise em alguma atividade é sempre dinâmica e em desenvolvimento, não redutível a "grade de conteúdos de treinamentos".
3- no caso de bonsai, danos às árvores, quebra de galhos, podas desastradas e até morte da planta, mas na maioria das vezes apenas perda de tempo e necessidade de retrabalhos para corrigir erros anteriores ou oportunidades perdidas de obter resultados melhores que o antes imaginado. Reitere-se: o ruim não é existirem regras e padrões (inclusive estéticos, que aliás mudam com o desenvolvimento da expertise do praticante. Como disse Pall: "o gosto muda"), mas supor que eles devem ser seguidos à risca e de forma acrítica. Apenas obedecendo padrões não se desenvolvem estilos pessoais. Na verdade, padrões tendem a impedir ou mesmo apagar os estilos pessoais e a impedir um resultado de excelência, sempre único, específico, incopiável.
Talvez se possa admitir como verdadeira a afirmação de Collins e Evans de que, para ser um bom professor, além de saber fazer, o expert precisa de habilidades adicionais (não relacionadas ao objeto específico da habilidade que pratica e ensina, no caso de Pall, "bonsaismo moderno"). Essas habilidades “extras”, que Collins e Evans referem ser de “comunicação” e de “reflexão”, também contém uma dose de empatia, de capacidade de se colocar no lugar (e na forma de pensar e entender ou não entender) do novato, para encontrar formas de comunicar, ainda que não com palavras (por exemplo, mostrando um detalhe ou um efeito que se consegue com determinada ação), como fazer e por que o expert faz como faz.
Parte da complexidade em "fazer como o expert faz" se deve ao fato de coexistirem formas diferentes e até contrárias de fazer (ex.: cortar ou não cortar um galho, quando alguns sugerem que se corte e outros não, pois têm um modelo mental e um estilo pessoal em desenvolvimento), conforme o grau de expertise, os gostos e recursos com que cada pessoa conta.
Tentativas de "sistematizar" as formas de fazer não raro resvalam para normatizações e "dicas" do "como fazer", que tem utilidade nas fases muito iniciais de aprendizado, mas que se tornam rapidamente obsoletas e cada vez mais distantes e menos aplicáveis (e menos satisfatórias) à medida que o bonsaísta desenvolve técnicas, conhecimentos e senso estético pessoais, capacidades e preferências, que irão compondo seu "estilo pessoal". Criar bonsai é simultâneo à criação de um estilo pessoal de fazer bonsai, que também é (assim como a árvore) sempre inacabado e em desenvolvimento. E atenção: quando digo "sempre inacabado" não estou dizendo "sempre imaturo". Estou dizendo que a curva de desenvolvimento do aprendizado e de qualidade dos resultados vai se achatando, mas o aprendizado e aprimoramento dos resultados sempre podem evoluir, até ponto ignorado.Quanto menor a expertise, mais coisas a aprender e maiores oportunidades de melhorar os resultados.
Toda vez que uma atividade é feita, (ainda que de forma às vezes imatura e com modelo de resultado estereotipado em mente), ela é re-inventada. E no caso de Pall - conforme ele nos contou: “quando comecei não tinha ninguém para me ensinar, não tinha um mestre japonês. Tive de inventar.” – se não há a quem recorrer, a trajetória fica mais “livre” (menos balizada por normas e padrões) e também mais dependente de “aprender com erros e acertos” (o que pode ser uma pena, pois muitas regras são úteis e servem de ponto de partida).
Muito melhor que se ater a padrões de “como fazer” é ter uma idéia mais clara dos critérios de qualidade dos resultados. Como disse Pall: "(...) -mesmo os fundamentalistas (se referindo às pessoas que julgam bonsai em função do quanto se encaixam nos padrões japonses) "reconhecem que minhas árvores são muito boas". E aqui Pall conseguiu ser mais objetivo:
-“não faça triângulos” (se referindo à forma das copas, que ele sugere serem arredondadas)
-“desenvolvam sua habilidade de lidar com defeitos” (que interpretei como sendo uma recomendação de que é melhor mostrar que existem, desarmar as defesas e o mal estar de saber que eles existem, explicitá-los, mas com técnica - não raro mais difícil que tentar eliminá-los).
-"árvores de verdade não têm frente" (se referindo ao esforço para fazer árvores que não apareçam bem apenas em fotos de frente, mas sejam impressionantes vistas de todos os ângulos, obviamente muito mais complexo);
-Buscar o “naturalístico”, não o natural (reconhecendo que bonsai são uma criação, “não natural”, mas que a naturalidade é essencial). A outra frase parecida a esta foi: “estamos jogando outro jogo, não é o jogo dos japoneses: faça árvores, não bonsais”. O que pode parecer uma “negação do bonsai” é na verdade uma tentativa de mudar a forma de pensar e trabalhar as árvores para dar a elas um salto de qualidade (e chegar ao que Pall chama de “bonsai moderno”).
Para isso, Pall lida com algo difícil e sutil: tenta abalar o entendimento estereotipado da palavra “bonsai”, ciente da dificuldade de comunicar novos conceitos usando palavras de sentido cristalizado e às vezes mal entendidos. Não é apenas uma questão de língua (ele se comunicou em inglês), mas de conceitos, e de conceitos que emolduram conhecimento tácito, não formal, portanto de difícil explicação em palavras.
Pall mostrou intensa disposição para recusar o senso comum, as formas preconceituosas e até supersticiosas que às vezes as pessoas têm de pensar e trabalhar com bonsai.
Ficou evidente uma recusa deliberada do “padrão japonês” e uma disposição para ir do geral para o específico, dos "modelos mentais" ao salto "no que vier", mostrando que a habilidade a ser desenvolvida é a de ser capaz de ir se ajustando e adaptando à árvore, com grande expertise e senso estético, para lidar com o que vier ou for se apresentando enquanto o trabalho e a árvore evoluem. Os padrões e protocolos "inventam o erro". Quando definem que o "certo" é o padronizado, automaticamente consideram "errado" o que é diferente, inclusive o que ainda nem foi descoberto como fazer e qual resultado produz.
É claro que isso (a atitude de Pall) exige maior repertório e capacidade de resolver "problemas". E que são necessárias diretrizes (“guide-lines”), não "prescrições", e muito menos "mandamentos", para desenvolver expertise.
Há aqui um detalhe muito importante (já mencionado): o “gosto”, muda com o desenvolvimento de conhecimentos e senso estético. Ou seja, o critério que se tinha como norteador de qualidade de resultado a ser buscado também evolui quando a expertise vai se desenvolvendo.
Não se trata de desenvolver técnica para obter um resultado pré-definido, mas de desenvolver a técnica junto com o critério de qualidade do resultado a ser alcançado, por sua vez, com técnicas cada vez mais apuradas.
Na trajetória de “aprender fazendo” (sozinho ou tendo companheiros de aprendizados, dúvidas, reflexões, inclusive para aprender com os erros e acertos uns dos outros) nos tornamos cada vez mais capazes de lidar com a variabilidade e os desafios que se apresentam "na hora de fazer".
Talvez seja essa a idéia - algo intuitivamente - que Pall tinha em mente quando, ao escolher uma planta para trabalhar na demonstração, tenha contado que recusou uma planta que "só de olhar já tinha idéias do que fazer, era fácil" e preferido outra que parecia "um caos, não tinha idéia a priori do que iria fazer com ela".
Os experts sabem que são as situações desafiantes que permitem testar a expertise e desenvolvê-la. Algum grau de desafio, de dificuldade, de "encontro com o não saber o que fazer" é essencial para desenvolver competências (mas não pode ser ao ponto de se tornar frustrante e desanimador).
Fica mais rápido e produtivo quando se pode aproveitar presença do expert para, ao vê-lo trabalhar (e não apenas ouvir explicações, que não transmitem o conhecimento tácito e são sempre parciais) ampliarem seu repertório e desenvolverem o próprio conhecimento e habilidades (inclusive o próprio conhecimento tácito, intuitivo e dificilmente explicável). Pall repetiu diversas vezes que, nos dias de encontro, estaria tentando "ensinar o que é importante de verdade, não como passar um arame" (e aqui cabe dizer que, pelas fotos de plantas dele aramadas, com os galhos ancorados entre si, não aramados com as técnicas japonesas clássicas, mostram que existem sim contribuições que ele poderia ter dado: como ele ancora os galhos entre si, considerando que quando se ancora as posições da rede de ancoragem toda é afetada? Há aqui algo com certeza importante e difícil de ser objetivado, "saber tácito" típico e que mereceria ter sido demonstrado e discutido. Por onde ele começa? Que efeito busca ao aramar na base, no meio e no ápice da copa? Protege a casca?).
Trago então a afirmação de Collins e Evans (2010, p. 4): "A aquisição de expertise é um processo social - uma questão de socialização dentro das práticas de um grupo de experts”.
No ambiente de encontro entre novatos e experts (em graus variáveis de “iniciação” e de competências – como dizia Paulo Freire: "ninguém sabe tudo, ninguém ignora tudo"), a aquisição e compartilhamento (e construção coletiva) do conhecimento de "como fazer" se torna mais ágil e produtiva quando existe alguém - que chamarei de "mediador" - com alguma experiência e noções sobre processos educativos (aqui descritos), que compreende o que está acontecendo (os esforços do expert em transmitir conhecimento, em grande parte tácito, indizível, simultâneo aos esforços dos novatos/outras pessoas presentes em entender e conciliar o que estão presenciando com os próprios conhecimentos, idéias e condições de trabalho).
Tive a impressão de que a pergunta que ocupa o expert/demonstrador é "estão me acompanhando, entendendo?", e a que ocupa os novatos e "aprendizes" é: "como vou fazer para trabalhar? como isso se aplica a mim e minhas plantas?". Tentei (e esse texto é uma continuação dessa tentativa de atuar "mediando a construção social de expertise em bonsaísmo moderno") mediar as demonstrações de Pall, mas isso não havia sido planejado nem solicitado/combinado, e dessa forma optei por discrição no processo. Além disso, eu também estava em processo de aprendizagem.
Para conseguir algum material que permitisse tanto acrescentar aprendizado pessoal, como refletir sobre ele (e uma reflexão que pudesse ter alguma utilidade para as demais pessoas presentes nesse e em outros grupos de estudo), pedi - e fui atendido com delicadeza e disposição - para gravar uma conversa com Pall. Acabei gravando trinta e cinco minutos de entrevista, onde ficaram patentes muitas das afirmações e conclusões descritas aqui.
Dizendo de outra forma: além de aprender sobre “bonsai moderno” (como Pall nomeia o que faz), também obtive conhecimentos e "dados de campo", empíricos (observados acontecendo na prática), sobre processos ensino/aprendizagem onde grande parte do que se tenta ensinar e compartilhar é conhecimento tácito.
Muitas das situações que presenciei e sobre as quais refleti (aplicando marcos teóricos de ergonomia) sobre a atividade de “demonstrar e ensinar como fazer bonsai moderno" se tornaram exemplos valiosos para explicar, no meu ambiente e objeto de trabalho (Saúde, Segurança e Eficiência Produtiva no contexto do ocupacional), como os padrões se esgotam, e como excelência não é compatível com perseguição de obediência estrita a regras e padrões: há que se perseguir desenvolvimento de autonomia baseada em competências e as melhores condições de trabalho possíveis.
Outra lição repetida por Pall foi relativa a como otimizar os esforços, por exemplo "comece com bom material, com plantas com bom nebari, algo que lhe dê resultados no seu tempo de vida". E se divertir com isso: o trabalho em que é possível "se colocar", deixar marcas pessoais e fazer "do seu jeito", cumpre sua maior função psíquica: dar sentido, prazer e orgulho ao que se faz.
É mais uma contribuição para a vida "extra-bonsai". Bonsaísmo, para a maioria de nós, é um hobby. Isso não deve ser superestimado (é apenas um hobby) nem subestimado: os nossos "passa-tempos" não são apenas uma forma de gastar o tempo. São (ou podem ser) também fonte de inspiração, experiências, conhecimentos e formas de nos auto-organizarmos, com mais coragem, confiança em nós mesmos, alegria e maturidade, para lidar com o mundo (e, naturalmente, conseguir árvores melhores e mais saudáveis). Obrigado, WP. Tomara que volte, vamos continuar.
Sugestões de leitura:
PAULO HENRIQUE MARQUES DA SILVA. Conhecimento tácito e tipos de julgamento - definição de conteúdos para treinamento de forneiros de metal. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte: UFMG, agosto de 2012.
HARRY COLLINS e ROBERT EVANS. Repensando a expertise. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2010.
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