Últimas fotos ("a" e "b"): 14 de fevereiro de 2012. Começando a definir os patamares.
a)o galho da D do observador - E da planta - precisa crescer mais, o nebari precisa de correção.
b)vista de cima permite ver como a copa ainda está desiquilibrada (falta encher à D).
Abaixo em 22 de setembro de 2008, quando os galhos começaram a se recompor. Esta foto é do atual lado D da planta (o lado E do observador nas fotos mais recentes, após a frente ter sido mudada). Havia raízes muito grandes, que foram gradativamente eliminadas.
Abaixo: umbigo do Giordano (estava com sete dias de vida) sendo enterrado no vaso. A partir disso, a planta ficou conhecida como "Ficus do Giordano". Enterrar o coto umbilical já seco, quando se solta da cicatriz umbilical do recém-nascido, é antigo costume em Minas Gerais, espécie de ritual de bons augúrios para que a criança cresça e seja feliz, junto com a árvore. No mínimo virou adubo e história para Gio contar quando crescer.
Abaixo, em setembro de 2009.
Abaixo em outubro de 2010. Haviam sido penduradas bromélias - Tyllandsia usneoides - nos galhos maiores, mas o aspecto geral inacabado da planta não combinou com a tentativa de simular idade.
As três fotos abaixo são de 29 de janeiro de 2011. A grande raiz se projetando para frente e os galhos para cima são problemas a serem enfrentados. As fotos abaixo, na mesma data, contra fundo limpo, permitem ver melhor a estrutura da planta (e os defeitos a serem corrigidos), após ter passado por hagari. Começa a aparecer a ramificação. E também os defeitos dos galhos, virados para cima e muito finos para tronco tão massivo (principalmente o primeiro à D).
Abaixo: janeiro de 2011. Ambos (Giordano e a planta) indo bem e aproveitando o verão.
Abaixo: 4 de fevereiro de 2012. A copa começa a ficar mais frondosa. Ainda há vazio relativo no lado D do observador. Vaso mais fundo, para favorecer desenvolvimmento de massa verde (um dos raros vasos Izume ovais de antes de 2005). A grande mancha escura no tronco é pasta de cicatrização caseira, que ficou preta quando secou: péssima qualidade. Veja-se montinho de bola de adubo orgânico que foi esmagada contra o substrato: a crosta que se forma na superfície do substrato deverá ser removida no outono para arejar as raízes. Dimensões atuais (de frente): altura 34cm; nebari 22cm (dependendo do ângulo, um pouco mais); Alt/neb = 1,55.
belíssima figueira.
ResponderExcluirpor favor, como fez para acabar com a questão dos galhos novos virados para cima? tenho um ficus apresentando o mesmo problema.
Marcus, posicionamento de galhos usa várias estratégias: selecionando brotos que saem na posição desejada; aramando (coloca-se como quer) e podando os brotos que saem diretamente para cima ou diretamente para baixo, e deixando os que se ramificam para os lados. Quando não há brotação para os lados, só para cima e para baixo, pode ser melhor deixar só o que sai para baixo, que vai tender naturalmente a buscar luz e virar para cima. tenta aí. Figueiras rebrotam se for preciso.
ExcluirBom dia! Isso não é um problema,inclusive os patamares são formados com galhos direcionados para as laterais e principalmente para cima,pois os que nascem para cima são os que darão volume a cada patamar.
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